Construir uma sociedade mais livre, mais justa e mais fraterna
Criamos diariamente as condições da nossa intervenção no futuro.
Assumimos que o conhecimento profundo da realidade onde nos inserimos, a reflexão sobre as nossas aspirações e capacidades, a vontade consistente e consequente de intervir, de transformar e de ir mais longe.
Nos locais de trabalho, no movimento associativo, nas escolas, nos bairros e nas ruas, independentemente da nossa idade, das características, orientações e convicções pessoais de cada um de nós, da nossa experiência e percursos pessoais, partilhamos um passado, um presente e um futuro comuns.
Falamos a língua da luta pela liberdade, da emancipação, do conhecimento, da cultura, da defesa intransigente da dignidade humana, do direito à autodeterminação de todos os povos, da paz, da justiça, da fraternidade.
Conhecemos o mundo em que vivemos, a realidade portuguesa, as circunstâncias particulares do Barreiro.
Após 40 anos depois da publicação da Constituição da República Portuguesa de 1976 e 42 anos depois da Revolução de 1974, saudamos e prosseguimos edificando Abril, terra sonhada por gerações de homens e mulheres, que abriu portas à construção da Liberdade, à Saúde e Educação pública para todos, à proteção social, à melhoria dos salários e direitos dos trabalhadores.
Intervimos, fazemos, afirmamos, sonhamos, apesar das incertezas, para lá das dificuldades, independentemente dos retrocessos passados.
Sabemos que nada está determinado. Que nada é inevitável.
Olhamos novas oportunidades e damos corpo, diariamente, a novas conquistas e aspirações.
Construímos um mundo mais solidário, autónomo e participado.
Lutamos por condições de trabalho dignas, sem precariedade, compatíveis com a vida privada e o desenvolvimento integral do indivíduo.
Defendemos a reposição dos salários e de rendimentos.
Não aceitamos que o desemprego, o corte de direitos e a desregulação, sejam apontados como um fim inevitável.
Não aceitamos medidas assentes na miséria, na pobreza, na falta de horizontes e no medo.
Sabemos que a vida renasce, diária e irreprimivelmente, nos locais de trabalho, na escola pública, no serviço nacional de saúde, na segurança social, no movimento associativo, na rua, por todo o lado.
Retomamos os caminhos de Abril. Lutamos. Recuperamos direitos perdidos. Corporizamos o sonho de uma sociedade mais livre, mais justa e mais fraterna, alicerçada nos ideais da Revolução de 25 de Abril de 1974 e na Constituição emanada de Abril.
Hoje, como sempre, saudamos a vida que nasce, a força que cresce, o sonho que se concretiza.
Saudamos Abril!
Criamos diariamente as condições da nossa intervenção no futuro.
Assumimos que o conhecimento profundo da realidade onde nos inserimos, a reflexão sobre as nossas aspirações e capacidades, a vontade consistente e consequente de intervir, de transformar e de ir mais longe.
Nos locais de trabalho, no movimento associativo, nas escolas, nos bairros e nas ruas, independentemente da nossa idade, das características, orientações e convicções pessoais de cada um de nós, da nossa experiência e percursos pessoais, partilhamos um passado, um presente e um futuro comuns.
Falamos a língua da luta pela liberdade, da emancipação, do conhecimento, da cultura, da defesa intransigente da dignidade humana, do direito à autodeterminação de todos os povos, da paz, da justiça, da fraternidade.
Conhecemos o mundo em que vivemos, a realidade portuguesa, as circunstâncias particulares do Barreiro.
Após 40 anos depois da publicação da Constituição da República Portuguesa de 1976 e 42 anos depois da Revolução de 1974, saudamos e prosseguimos edificando Abril, terra sonhada por gerações de homens e mulheres, que abriu portas à construção da Liberdade, à Saúde e Educação pública para todos, à proteção social, à melhoria dos salários e direitos dos trabalhadores.
Intervimos, fazemos, afirmamos, sonhamos, apesar das incertezas, para lá das dificuldades, independentemente dos retrocessos passados.
Sabemos que nada está determinado. Que nada é inevitável.
Olhamos novas oportunidades e damos corpo, diariamente, a novas conquistas e aspirações.
Construímos um mundo mais solidário, autónomo e participado.
Lutamos por condições de trabalho dignas, sem precariedade, compatíveis com a vida privada e o desenvolvimento integral do indivíduo.
Defendemos a reposição dos salários e de rendimentos.
Não aceitamos que o desemprego, o corte de direitos e a desregulação, sejam apontados como um fim inevitável.
Não aceitamos medidas assentes na miséria, na pobreza, na falta de horizontes e no medo.
Sabemos que a vida renasce, diária e irreprimivelmente, nos locais de trabalho, na escola pública, no serviço nacional de saúde, na segurança social, no movimento associativo, na rua, por todo o lado.
Retomamos os caminhos de Abril. Lutamos. Recuperamos direitos perdidos. Corporizamos o sonho de uma sociedade mais livre, mais justa e mais fraterna, alicerçada nos ideais da Revolução de 25 de Abril de 1974 e na Constituição emanada de Abril.
Hoje, como sempre, saudamos a vida que nasce, a força que cresce, o sonho que se concretiza.
Saudamos Abril!
Manifesto aprovado em reunião plenária realizada no passado dia 29 de Março, pelas 21.00 horas no Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro. O referido documento foi subscrito por todas as Associações presentes.
Face ao exposto, solicitamos que nos informem até ao próximo dia 8 de Abril se pretende subscrever o presente Manifesto de forma a se proceder à divulgação pública do mesmo.
Face ao exposto, solicitamos que nos informem até ao próximo dia 8 de Abril se pretende subscrever o presente Manifesto de forma a se proceder à divulgação pública do mesmo.